– Ver: Ligamentos do Pulso
– Exame de lesão de TFCC:
– a sensibilidade é normalmente centrada na depressão dorsal distal à cabeça ulnar, ou pode estar localizada à volta do estilóide ulnar;
– os pacientes também podem notar sensibilidade entre o triquetrum e o estilóide ulnar;
– a manipulação passiva do carpo contra a cabeça do ulna c/ pulso em desvio ulnar causa geralmente dor;
– a sensibilidade contra desvio radial resistido também causará sensibilidade;
– isto deve ser diferenciado do clique da instabilidade ulnar média;
– os pacientes apresentam frequentemente dor com pronação e supinação forçada do antebraço ou dor com agarramento e desvio ulnar;
– pts com lágrimas de TFCC que são sintomáticas observam frequentemente um clique doloroso durante os movimentos do pulso;
– fazer o paciente apertar e a ulnária desviar o pulso, e depois repetir e suprimir o pulso;
– em contraste, os pacientes c/ SLD terão dor e um clique quando o punho apertado é movido de ulnar para desvio radial;
– teste de impactação ulnar: dor c/ hiperextensão do pulso e desvio ulnar com compressão axial;
– sinal-chave do piano: (para instabilidade);
– laxidade ou instabilidade da articulação R-U c/ abanão palmar dorsal controlado;
– DRUJ é testado c/ antebraço em posição neutra
– o examinador tenta forçar o raio manualmente nas direcções dorsal e palmar versus o ulna;
– instabilidade e dor são julgadas em relação ao lado contralateral;
– quando este teste é positivo (em comparação com o pulso oposto), então a inabilidade do RU está presente;
– este teste pode ser útil no diagnóstico de uma ruptura periférica completa do TFCC;
– sensibilidade (0.59), a especificidade (0,96), o valor preditivo positivo (0,91), e o valor preditivo negativo;
– ref: As lacerações periféricas do complexo de fibrocartilagem triangular causam instabilidade da articulação radioulnar distal após fracturas radiais distais.
O “sinal ulnar fovea” para definir a dor ulnar do pulso: uma análise de sensibilidade e especificidade.