Não há espectáculo de música como o intervalo da Super Bowl. Tem 15 minutos para justificar a sua lenda. Tem 150 milhões de pessoas a assistir, a maioria das quais se distrai com a bandeja de nachos, a quantidade de cerveja que resta no frigorífico ou quanto da renda que apostaram nos Bucs. É provável que seja a maior audiência mundial da sua vida, e fazê-la bem significa subir à grandeza do momento. Fazer mal pode esmagar uma carreira. Boa sorte para o fim-de-semana.
E com o Super Bowl 55 preparado para este domingo, que melhor altura para classificar o intervalo do Big Game de pior para melhor. Aqui está uma repartição subjectiva, pessoal, irresponsável e indefensável dos vencedores e perdedores. Os Bonos e Beyoncés e Bruces e Britneys. Os Janets e Justins. Do Príncipe e da Madonna, de Michael a Macca. Mais o ano em que prenderam a pobre Gloria Estefan num concurso de “Magia de Inverno” no Minnesota com um bando de patinadores e bonecos de neve insufláveis. Acreditem ou não, todos estes espectáculos do intervalo do Super Bowl aconteceram realmente. Alguns foram transcendentais. Alguns foram uma porcaria. Passe aqueles bolinhos de bacon e aprecie o espectáculo.