O 369º Regimento de Infantaria, anteriormente conhecido como 15º Regimento da Guarda Nacional de Nova Iorque, era um regimento de infantaria da Guarda Nacional de Nova Iorque durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. O Regimento era composto principalmente por afro-americanos, embora durante a Segunda Guerra Mundial também incluísse porto-riquenhos. Era conhecido por ter sido o primeiro regimento afro-americano a servir com as Forças Expedicionárias Americanas durante a Primeira Guerra Mundial. Antes da formação deste regimento, qualquer afro-americano que quisesse lutar na guerra tinha de se alistar no exército francês ou canadiano.
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369º Regimento de Infantaria
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369º Regimento de InfantariaCOA.jpeg>br>>br>>/p>
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2 de Junho de 1913
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Estados Unidos
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Exército dos Estados Unidos
Exército Francês. (durante a Primeira Guerra Mundial)
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Infantry
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Regiment
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p> 3 de Fevereiro de 1946>br>>
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br>notable
p>Benjamin O. Davis Sr.>br>>br>>
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>p>Hell-fighters, Homens de Bronze, Rattlers Negrosbr>>br>>
“Don’t Tread On Me, God Damn Damn, Let Go”
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>br>>p>Guerra Mundial I
- Segunda Batalha de Marne
- Meuse-Offensiva
- Segunda Batalha de Marne
- Offensiva de Meuse-Argonne
Segunda Guerra Mundial
- Nova Guiné
- Battle of the Bismarcks
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>>br>>>>br>>p> O regimento foi apelidado de Black Rattlers. Os franceses chamavam-lhes os Homens de Bronze enquanto os alemães os apelidavam de Os Combatentes do Inferno. Durante a Primeira Guerra Mundial, a 369ª passou 191 dias nas trincheiras da linha da frente, mais do que qualquer outra unidade americana, tendo também sofrido o maior número de perdas de todos os regimentos americanos, com 1.500 baixas.
A 369ª passou 191 dias nas trincheiras da linha da frente, mais do que qualquer outra unidade americana.
Sofriram também o maior número de perdas de todos os regimentos americanos, com 1.500 baixas.